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 | Deputados do PS/Aveiro alertam para encerramento da urgência do Hospital de Águeda
Os Deputados do PS/Aveiro, Hugo Oliveira, Filipe Neto Brandão e Susana Correia, acompanhados do Presidente do PS/Águeda, Paulo Tomaz, e outros dirigentes e autarcas locais, visitaram no dia 30 de dezembro o serviço de urgência do Hospital de Águeda, com o objetivo de acompanhar a situação de condicionamento no acesso a urgências hospitalares, também verificada no distrito de Aveiro, designadamente naquele serviço de urgência, fundamental para a prestação de serviços hospitalares às populações dos concelhos do sul da região de Aveiro.
Os deputados socialistas constataram que o serviço de urgência do Hospital de Águeda esteve encerrado por diversas ocasiões nas últimas semanas e até no dia 24 de dezembro, prejudicando aqueles que dele precisaram e tiveram que se deslocar a hospitais a dezenas de quilómetros de distância. De referir que o encerramento das urgências no Hospital de Águeda contraria o que havia sido garantido pela Ministra da Saúde aquando da sua visita àquele hospital no passado dia 20 de dezembro.
Hugo Oliveira, Deputado e também Presidente da Federação de Aveiro do PS, recorda que naquela visita, «a Sra. Ministra garantiu que iria colocar “ao serviço dos dirigentes todas as condições necessárias para termos as equipas o mais completas possível” no Natal e no Ano Novo».
Perante o encerramento das urgências por diversas ocasiões nas últimas semanas e até na noite de consoada, “importa clarificar se as urgências estiveram encerradas porque a Sra. Ministra não cumpriu a sua promessa de garantir todas as condições necessárias ou se se tratou de mais uma situação de descoordenação entre a liderança do Ministério da Saúde e as administrações das Unidades Locais de Saúde”, questiona Hugo Oliveira.
Os parlamentares socialistas esperam que o cenário dos últimos dias não se repita nos dias de festividades da passagem de ano e nos primeiros dias do ano, tendo em conta a importância do acesso aos serviços de urgência nestas épocas.
1/3/2025
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